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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Gênero e Sexualidade e Espaço Escolar

Nome: Pâmela Rocha de Ávila

Turma: 4D
Na sociedade este assunto sobre Gênero e Sexualidade ainda levanta muitas polêmicas, pois é difícil de algumas pessoas aceitarem o fato de que mulheres podem fazer serviços que seriam para homens, e homens podem fazer atividades que seriam para as mulheres.

Muitas vezes, a identificação do gênero Identidade sexual de algumas pessoas fica escondida, pois tem medo de se revelar e ver as consequências para com as pessoas que não aceitam as opiniões das outras, que querem fazer parte de tal identidade de gênero em que se encaixam assim como nos mostra o seguinte trecho:

“Os processos de discriminação costuma ter, na sociedade ocidental, uma sutileza que dificulta sua identificação. Eles se encontram, muitas vezes nas “entrelinhas” dos discursos, nas rotinas, nos costumes, perpetuando-se nas relações sociais. É uma “tática” silenciosa tão poderosa que fazem com que esses processos pareçam naturais”. (FACCO, Lúcia - Toda palavra 2011).

No cotidiano escolar o professor tem um papel importante neste assunto onde se deve tomar cuidado para que não aconteça o “preconceito”, partindo primeiramente de seus atos, não precisando dividir a turma na fila, entre meninos e meninas, na hora das atividades dar liberdade para que as crianças façam suas próprias escolhas se quer participar de tal e tal atividade, abrindo espaço para que se debatam e que os próprios alunos percebam que não há diferenças no ambiente escolar.

“Desintegrar essas práticas sociais vai exigir “um processo consciente, cuidadoso e sistemático de desnaturalização, sensibilização, reflexão e ação no plano pessoal e coletivo” [...] Trata-se de um processo complexo e de longo prazo.” (CANDAU, 2003, p.100-101).

Nesses tempos mais modernos tanto aluno como professor devem abrir seus pensamentos à diversidade em que o mundo nos inseriu, percebendo que cada pessoa tem seu gênero sexual, seu partido politico, ou seja, sua própria opinião, não é só porque ela preferiu isto ou aquilo que ela é diferente, somos todos seres humanos e pessoas que se inserem em diferentes tipos de grupos.
“Novas”, identidades culturais obrigam a reconhecer que a cultura, longe de ser homogênea e monolítica, é de fato, complexa, múltipla, desarmoniosa, descontinua”. (FACCO, Lúcia - Toda palavra 2011).

A escola e todo o grupo escolar devem cada vez mais deve abordar o assunto de diferenças, seja as diferenças sociais, raciais ou de sexualidade, pois o aluno deve estar aberto ao mundo, a viver em uma sociedade justa, que possui muitas pluralidades, solidaria que ajuda diferentes tipos de povos e equilibrada onde não se deixa levar por qualquer opinião que não seja a que se te, sendo indivíduos de igualde e justiça desenvolvendo culturas democráticas e que participam ativamente na sociedade.

Bibliografia:
LOURO, Guacira Lopes. Currículo, gênero e sexualidade: o “normal”, o “diferente” e o Excêntrico”. In: LOURO, Guacira Lopes. NECKEL, Jane FELIPE. GOELLNER, Silvana Vilodre. Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 3ª ed. – Petropolis, RJ: Vozes, 2007.
FACCO, Lúcia. A escola como questionadora de um currículo homofóbico. In: SILVA, Joseli Maria. SILVA, Augusto Cesar Pinheiro da. (org) Espaço, gênero e poder: conectando fronteiras. Ponta Grossa, Todapalavra. 2011

RESENHA CRITICA SOBRE SEXUALIDADE, que aborda os mitos e estereótipos baseados em um ideal único de mulher ou homem e suas implicações na ESCOLA, e qual deve ser o papel do professor frente às situações de exclusão, preconceitos e discriminação. COM BASE NA AUTORA LÚCIA FACCO.


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